domingo, 29 de abril de 2012

ASSUNTO DO DIA : ESPONDILOLISTESE

Classificação
Em 1963, Newman classificou a espondilolidtese em cinco tipos:
  1. Displástica (anormalidades congênitas do sacro ou de L5).
  2. Ístmica (lesão ocorre na parte interarticular).
  3. Degenerativa (decorrente de instabilidade intersegmentar de longa data).
  4. Pós-traumática (o trauma promove fratura óssea).
  5. Patológica (doença óssea generalizada ou localizada).
Estes deslizamentos vertebrais foram classificados por Meyerding conforme sua intensidade. Grau I de zero a 25%, Grau II de 25% a 50%, Grau III de 50% a 75% e Grau IV de 75% a 100%. O Grau V seria a pitose vertebral.
Sintomas
A dor na espondilolistese pode derivada do defeito espondilolítico em si, provavelmente do alongamento dos elementos neurais locais, de sua sensibilização ou estimulação por mediadores inflamatórios locais. Observou-se que somente pacientes com uma espondilolistese maior que 25% apresentam dor lombar contínua. O paciente pode vir a sentir dor localizada, dor em compressão, aumento da dor em posição ortostática (em pé) e ao estender o tronco (inclinar para trás). O deslizamento anterior pode levar a uma pseudo-herniação do disco, conseqüentemente tem sintomas similares como dor irradiada.
Diagnóstico
Essa lesão pode ser confirmada através de um Raio-X e de forma mais detalhada através da ressonância magnética.
Tratamento
RMA da Coluna Vertebral:
5 Etapas do tratamento (Fisioterapia manual, Mesa de Tração Eletrônica, Mesa de Flexão-Descompressão, Estabilização Vertebral, Musculação ou Pilates).
Conservadores:
- Medicações (Antiinflamatórios, relaxantes musculares, analgésicos, etc)
- Fisioterapias
- Acupuntura
- Reabilitação Muscular
Cirúrgico.

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